A bem da Nação
Reconheço que o país atravessa uma fase difícil, e não será novidade para ninguém que o desespero e angústia irão (Iraque, Síria e mais marcas de futuro) despoletar uma carência que este país nem sempre teve: TRABALHO!
Agora que o parlamento apresentou o seu OE não se compreende a redução de postos de produção. A redução dos cuidados de saúde num país doente e velho. E o corte na Educação num Portugal ainda parvo e estúpido, não faz sentido.
Eu que ainda aos 40 não cheguei, estou preocupado.
O país não reage? Reajo eu, com o direito que me assiste à indignação e à revolta factual que está delineada na Constituição – lei fundamental do país – vou deixar de pagar impostos. Tirar os poucos euros que me restam do Banco. “Arranjar subterfúgios” de sub-emprego, inserção social a que pretos e ciganos que não fazem népia têm direito (?), Talvez tentar vender os Jerónimos e a Ponte Salazar. Renovar e inventar contratos com a Olivedesportos, Freeport, e muitas outras empresas a que outros subsidiários de governos extintos não responsabilizados têm direito, e solicitar apoio à Banca para empreendimentos que nunca irei fazer.
Numa fase mais adiantada (já que não sou solicitado para cachês que as produções televisivas pagam a qualquer marmanjo que queimou as pestanas à custa do orçamento, restam-me duas opções: ou emigro ou tomo Portugal como pertença.
Para Otelo, bastam 800 militares p’ra dar a volta a isto. Eu vou mais longe; chegam-me os seis milhões de benfiquistas ou os 700 mil funcionários públicos que estão fodidos.
Agora que o parlamento apresentou o seu OE não se compreende a redução de postos de produção. A redução dos cuidados de saúde num país doente e velho. E o corte na Educação num Portugal ainda parvo e estúpido, não faz sentido.
Eu que ainda aos 40 não cheguei, estou preocupado.
O país não reage? Reajo eu, com o direito que me assiste à indignação e à revolta factual que está delineada na Constituição – lei fundamental do país – vou deixar de pagar impostos. Tirar os poucos euros que me restam do Banco. “Arranjar subterfúgios” de sub-emprego, inserção social a que pretos e ciganos que não fazem népia têm direito (?), Talvez tentar vender os Jerónimos e a Ponte Salazar. Renovar e inventar contratos com a Olivedesportos, Freeport, e muitas outras empresas a que outros subsidiários de governos extintos não responsabilizados têm direito, e solicitar apoio à Banca para empreendimentos que nunca irei fazer.
Numa fase mais adiantada (já que não sou solicitado para cachês que as produções televisivas pagam a qualquer marmanjo que queimou as pestanas à custa do orçamento, restam-me duas opções: ou emigro ou tomo Portugal como pertença.
Para Otelo, bastam 800 militares p’ra dar a volta a isto. Eu vou mais longe; chegam-me os seis milhões de benfiquistas ou os 700 mil funcionários públicos que estão fodidos.
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