Madeleine McCann (2)
Passados que foram três meses no desaparecimento de Madeleine McCann, as autoridades já não têm muitas hipóteses, nem esperanças, de encontrarem a menina. Estes alarmes, como o da Bélgica, estão apenas ligados à exposição mediática que os pais conseguiram com o apoio de muitos países. Um tipo qualquer que beba uma cerveja a mais pode muito bem comparar a Paris Hilton à Carolina Salgado desde que o seu subconsciente seja alimentado pela atracção do caso e esteja para aí virado.
Na falta do nosso amigo Artur Varatojo, um especialista em Criminologia que nos visitava regularmente para podermos sustentar melhores alicerces na abordagem do assunto, tivemos nova conversa com os companheiros condenados pela prática destes crimes e todos eles são unânimes em afirmar que a Maddy desapareceu, pura e simplesmente, da circulação. Tal como o Pedro, a Cláudia, a Rita, e infelizmente tantos outros.
Gajos habituados como nós a viver em clima de tensão e alerta total, sabemos relativizar as hipóteses de sobrevivência. Quer seja em assaltos, troca de mimos da malta do bairro, trespasses nas grandes lojas de produtos menos próprios, ou assassínios. Na questão de se tratar de rapto acontece a mesma coisa, porque um criminoso de excelência é comparado a um polícia de alto gabarito; tem que estar tudo sob controlo.
E o(s) gajo(s) que fez, ou fizeram isto, não brinca(m) em serviço.
Pudera eu acreditar que todas as crianças pudessem aparecer e tivesse a possibilidade de dar um tiro nos cornos aos filhos da puta que se prestam a essas merdas.
Quem nos lê, faria o mesmo? Sabendo que nos esperavam vinte e muitos anos de degredo?
Na falta do nosso amigo Artur Varatojo, um especialista em Criminologia que nos visitava regularmente para podermos sustentar melhores alicerces na abordagem do assunto, tivemos nova conversa com os companheiros condenados pela prática destes crimes e todos eles são unânimes em afirmar que a Maddy desapareceu, pura e simplesmente, da circulação. Tal como o Pedro, a Cláudia, a Rita, e infelizmente tantos outros.
Gajos habituados como nós a viver em clima de tensão e alerta total, sabemos relativizar as hipóteses de sobrevivência. Quer seja em assaltos, troca de mimos da malta do bairro, trespasses nas grandes lojas de produtos menos próprios, ou assassínios. Na questão de se tratar de rapto acontece a mesma coisa, porque um criminoso de excelência é comparado a um polícia de alto gabarito; tem que estar tudo sob controlo.
E o(s) gajo(s) que fez, ou fizeram isto, não brinca(m) em serviço.
Pudera eu acreditar que todas as crianças pudessem aparecer e tivesse a possibilidade de dar um tiro nos cornos aos filhos da puta que se prestam a essas merdas.
Quem nos lê, faria o mesmo? Sabendo que nos esperavam vinte e muitos anos de degredo?
7 Comments:
se fosse um dos meus filhos não tenho dúvidas de que faria o mesmo, sem pensar, sem hesitar, sem medir as consequências.
Sou crente em Deus ,mas não hesitava matava ou mandava matar são crimes que não podem ter perdão .
Parabéns pelo seu blog venho cá todos os dias apesar de não comentar gosto muito de o ler
Um abraço
Carlota Joaquina
Sem dúvida Zé. E escrevo como pai.
Ao fim e ao cabo, somos todos potenciais assassinos quando se trata de fazer justiça pelas próprias mãos estando ao barulho os nossos próprios filhos.
Nem sequer me pesava a consciência.
saddam, o dos fados
Bem me parecia que as vossas opiniões iriam ao encontro da minha revolta.
Fico grato por deixar de pensar que seria só mais um trauma meu.
Este crime merece a pena de morte mesmo para quem é contra a pena de morte. A repugnância pelos crimes contra crianças é apenas uma questão de humanidade. Eu também mataria.
anónimo 5
desejo-vos muitas forças para encontrar maddei é uma menina maravilhosa quem fez isto deveria ser morto. muitos beijos
não sei o que faria ...
foi bom ler este post e poder ver o teu ponto de vista ....
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