quarta-feira, outubro 24, 2012
Fazer uma troca dos nossos idosos que estão nos ASILOS pelo marginais que estão nos PRESÍDIOS seria uma boa ideia?
Fazer uma troca dos nossos idosos que estão nos ASILOS pelo marginais que estão nos PRESÍDIOS seria uma boa ideia?
Desta maneira, os idosos teriam uma vida bem melhor, além todos os dias acesso a lazer, passeios...
Não teriam necessidade de fazer comida, fazer compras, lavar a louça, arrumar a casa, lavar roupa, etc...
Teriam medicamentos e assistência médica regular e gratuita.
Estariam permanentemente acompanhados.
Teriam refeições quentes e constantes três vezes por dia.
Não teriam que pagar renda pelo seu alojamento.
Teriam direito a vigilância permanente por vídeo, pelo que receberiam assistência imediata em caso de acidente ou emergência, totalmente gratuita.
As suas camas seriam mudadas duas vezes por semana, e a roupa lavada e passada com regularidade...
Teriam um local para receberem a família ou outras visitas.
Teriam acesso a uma biblioteca, sala de exercícios e terapia física, espiritual.
Seriam encorajados a arranjar terapias ocupacionais adequadas, com formador instalações e equipamento gratuitos.
Ser-lhes-ia fornecido gratuitamente roupa e produtos de higiene pessoal.
Teriam assistência jurídica gratuita.
Viveriam numa habitação privada e segura, com um pátio para convívio e exercícios.
Acesso a leitura, televisão, rádio...
Teriam um secretariado de apoio, e ainda Psicólogos, Assistentes Sociais, Políticos, Televisões, Anistia Internacional, etc...
O secretariado e os guardas seriam obrigados a respeitar um rigoroso código de conduta, sob pena de serem duramente penalizados.
Ser-lhes-iam reconhecidos todos os direitos humanos internacionalmente convencionados e subscritos pela ONU.
Por outro lado, nos asilos onde antes estavam os idosos:
Os delinquentes viveriam em predios velhos e abandonado, construidos há mais de 50 anos.
Teriam que confeccionar a sua comida e comê-la muitas vezes fria e fora dos horarios.
Teriam que tratar da sua roupa.
Viveriam sós e sem vigilância.
Esquecer-se-iam de comer e de tomar os medicamentos e não teriam ninguém que os ajudasse.
De vez em quando seriam humilhados, assaltados ou até violados.
Se morressem, poderiam ficar dias até alguém os encontrar.
As instituições e os políticos não lhes ligariam qualquer importância.
Morreriam após anos à espera de uma consulta médica ou de uma operação cirúrgica.
Não teriam ninguém a quem se queixar.
Tomariam um banho de 15 em 15 dias, sujeitando-se a não haver água quente.
O entretenimento diário consistiria apenas em assistirem televisão...
Autor: Anônimo